segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

XIV Semana de História/II Encontro de Pesquisadores de História



Resumos
Anais Eletrônicos da XIV Semana de História e Meio Ambiente
 II Encontro dos Pesquisadores de História 

Comissão Organizadora
Alexandre Carvalho de Andrade
Ana Eugênia Nunes de Andrade
Juliano Hiroshi Ikeda Ishimura
  
A PRÁTICA DO SKATE NA CIDADE DE POUSO ALEGRE/MG: ENSAIOS POLÍTICOS DA JUVENTUDE

ALEXANDRE SILVA MENDES
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ALEXANDRE CARVALHO DE ANDRADE
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Estadual Paulista - Rio Claro/SP

RESUMO: O presente artigo tem por objetivo analisar as transformações que envolveram o comportamento dos jovens na cidade de Pouso Alegre a partir da prática do skate. Este esporte tão comum à paisagem urbana, sempre esteve envolto em questões polêmicas e na referida cidade não foi diferente. De um lado analisamos o crescimento populacional e econômico da cidade de Pouso Alegre e paralelamente o poder de articulação que o jovem passou a sustentar, desde a metade do século XX.

Palavras- chave: Skate. Juventude. Cidade.

“QUE SARNEY É ESSE”? O GRITO DE PROTESTO NAS LETRAS DO ROCK NACIONAL (1985-1989)

ANA PAULA DE PÁDUA
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ANA EUGÊNIA NUNES DE ANDRADE
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP

Resumo: O presente artigo propõe a análise das letras do rock nacional no período de 1985 a 1989, Focamos o inicio da redemocratização, a Constituição de 88 e os diversos planos adotados no governo de Sarney para a contenção da inflação. Para tanto, selecionamos sete letras de canções de bandas diversas que permitiram uma reflexão do contexto histórico. A música é uma expressão do pensamento do compositor, que se vê envolvido com as causas que interferem no seu cotidiano.

Palavras-chave: Rock. Política. Década de 80.

ENTRE CULTURAS E SOCIEDADE: A FESTA NORDESTINA COMO PONTO DE ENCONTRO EM POUSO ALEGRE/MG

BÁRBARA CRISTINE CASALLECHI FONSECA SIMÕES
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ANDREA SILVA DOMINGUES
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
  
Resumo: Ao desenvolvermos uma pesquisa inicial sobre a trajetória de vida de homens e mulheres que se deslocaram socialmente do nordeste brasileiro para a cidade de Pouso Alegre – MG buscou-se, neste artigo, trabalhar as práticas culturais nordestinas que permaneceram no cotidiano da cidade e como estas contribuíram e contribuem para a construção e/ou desconstrução da identidade destes personagens. Ao nos aproximar do objeto de estudo de maneira tão singular, o trabalho com a história oral serviu de guia para compreendermos as resignificações desses sujeitos que se dão através das evidências produzidas a partir da relação entre linguagem e mundo. Entendendo a Festa Nordestina, em suas variadas concepções, como ponto de encontro cultural e social, buscamos, através da análise dos depoimentos, o ir e vir das memórias coletadas, onde a maneira pela qual essas narrativas tomam forma é de fundamental importância na prática da escrita da história, pois essas memórias não permanecem estáticas, elas se movimentam. Nelas observamos as razões de se enaltecer certas lembranças e “esquecer” outras. O “não dito” se torna parte fundamental desse trabalho por entendermos que as experiências desses migrantes influem a todo o momento na constituição de suas memórias e de sua identidade como sujeitos ativos na cidade.

Palavras-chave: Nordestinos. Migração. Cultura.

ficava todo mundo lá em cima, perto da quermesse”: memórias e sociabilidades dos festejos de 16 de julho em Borda da Mata/MG

cleyton antonio da costa
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP

maRIA DO ROSÁRIO CUNHA pEIXOTO
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP

Resumo: O presente artigo tem como objetivo elencar a sociabilidade que se fez e faz presente nos dias de festejos na cidade de Borda da Mata, localizada no Sul de Minas Gerais. Trabalhando metodologicamente com a prática da História Oral e com os cruzamentos de outras fontes como jornais e fotografias podem-se vislumbrar os diferentes olhares e experiências que permeiam as festividades de 16 de julho. Desta forma, é possível evidenciar diferentes sujeitos sociais que participaram e participam das festividades que oportunizam compreender e discutir diversas experiências e memórias.

Palavras-Chave: Festa. Sociabilidade. Memória.

NEM SÓ DE FILÓSOFOS VIVE ATENAS: AS REPRESENTAÇÕES DO RURAL PELOS MEMORIALISTAS CAMANDUCAIENSES

DANILO ANTONIO DOS SANTOS
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

Resumo: Neste artigo analisamos as representações do rural por dois memorialistas camanducaienses. Por ser um município que teve intensa relação com práticas rurais, entendemos que os homens campesinos foram excluídos da historiografia oficial, sendo representados de formas pejorativas pelas elites letradas. Para essas elites, o município era a terra dos filósofos e por isso a chamaram de Atenas do Sul de Minas. Portanto, a exaltação dos aspectos considerados eruditos, legou ao rural as representações de arcaico e incivilizado.

Palavras-Chave: Camanducaia. Rural. Memorialistas.

E SE CONSOLIDOU A SOCIEDADE URBANA: PARA O BENEFÍCIO DE QUEM?

DIEGO GARCIA DE CARVALHO
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ALEXANDRE CARVALHO DE ANDRADE
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Estadual Paulista - Rio Claro/SP

Resumo: Os processos de consolidação do espaço urbano se concretizam mediante as intervenções da sociedade sobre o meio em que vive. |Partindo do pressuposto que esta interação reflete diretamente no cotidiano dos sujeitos sociais, este trabalho propõe uma análise dos impactos gerados por essa interação entre homem e meio ambiente nas cidades. Portanto, é de considerável pertinência a compreensão das relações econômicas, espaciais e socioculturais que ocorreram nos processos históricos de formação das cidades, para, assim, entender as dinâmicas dos espaços urbanos atuais.

Palavras Chave: Espaço. Cidade. Urbanização.

DINÂMICAS DA CIDADE: O MERCADO MUNICIPAL DE POUSO ALEGRE/MG (1970-2004)

FERNANDO HENRIQUE DO VALE
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG

ANA EUGÊNIA NUNES DE ANDRADE
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP

Resumo: No artigo indagamos o crescimento da cidade com a vinda de indústrias e novas tecnologias. Há um aumento populacional significativo, transformando assim as dinâmicas dos sujeitos sociais. Os discursos dos políticos enfatizam os aspectos econômicos. O Mercado passa por outra reforma, chamando a atenção de turistas e dos moradores da região. Com isso, as práticas culturais acabam sendo sufocadas em virtude de outros investimentos e interesses políticos, sendo que algumas ainda mantêm-se vivas em resistência às novas tendências do comércio.

Palavras-Chave: Industrialização. Mercado. Políticas Públicas.

DANÇAS, MEMÓRIAS E RESISTÊNCIA NO ARRAIÁ DO ZÉ BAGUNÇA EM BUENO BRANDÃO/MG

JOÃO MARCOS ALEXANDRE
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ELIZABETE MARIA ESPÍNDOLA
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Federal de Minas Gerais

RESUMO: este artigo busca apresentar algumas considerações sobre a pesquisa em desenvolvimento com a temática O Arraiá do Zé Bagunça em Bueno Brandão MG. Estudo que busca compreender o surgimento desta festa de caráter popular, os sujeitos sociais que dela participam e os muitos momentos que a festa disponibiliza a quem participa como as danças e as manifestações culturais como forma de resistência. Nosso intuito é conhecer e compreender as transformações pelas quais as danças na festa têm passado desde sua criação até os dias atuais, bem como as tensões oriundas, os embates e disputas de poder. Tal festejo ocorre anualmente no mês de julho desde aproximadamente o início da década de 80.

Palavras-chave: Dança. Memória. Festa. Cultura Popular.

MEMÓRIAS REVELADAS: MUSEU HISTÓRICO MUNICIPAL TUANY TOLEDO DE POUSO ALEGRE/MG

LUANA TAIS DOS SANTOS
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ANA EUGÊNIA NUNES DE ANDRADE
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP

Resumo: O presente artigo propõe compreender os caminhos percorridos para a criação, organização e o cotidiano da primeira exposição de objetos antigos de Pouso Alegre. Analisamos a história da cidade, o cotidiano e as mentalidades presentes na sociedade nas décadas 1950 e 1960. Dirigimos nosso olhar a “Avenida Doutor Lisboa”, pois era ali que se localizava uma distinta loja chamada Casa Vitale, que foi palco da primeira exposição na cidade, para então se formar o embrião que daria em 02 de abril de 1990 origem ao MHMTT local destinado as memórias da cidade.

Palavras-chave: Museu. Avenida Doutor Lisboa. Memória.

CONSTRUÍNDO PARENTADO: ALIANÇAS MATRIMONIAIS NA ALTA SOCIEDADE DA FLORENÇA DO QUATTROCENTO

MARIA VERONICA PEREZ FALLABRINO
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP

Resumo: O presente artigo se propõe considerar as alianças matrimoniais forjadas pela elite mercantil da Florença do Quattrocento sob o viés de elemento propulsor de vínculos sociais, políticos e econômicos úteis para honrar o prestígio das famílias e assegurar vínculos de solidariedade nos bastidores da vida pública. Nessa perspectiva, serão analisados tratados, cartas e diários pessoais da época, para ter contato não só com os valores dessa sociedade, mas com as experiências subjetivas.

Palavras-Chave: Casamento. Sociedade mercantil. Florença.

Dizeres, memória, sentidos: as experiências dos alunos da EJA em Pouso Alegre/MG

marilda de castro laraia
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

RESUMO: Esta pesquisa teve como objetivo entender as diferentes formações discursivas na prática pedagógica do Ensino da EJA na cidade de Pouso Alegre, perceber as diferentes memórias e sentidos que estas possuem na construção do processo de identificação de seus educandos, bem como entender quais as formas discursivas que emergem do processo de ensino aprendizagem e seu significado.

Palavras-chave: EJA. Memória. Sentido.

O CARNAVAL: DISPUTAS E TENSÕES EM SANTA RITA DO SAPUCAÍ/MG

PAOLA NERY DE CARLI
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG

ANDRÉA SILVA DOMINGUES
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG

Resumo: Este artigo propõe problematizar as disputas e formas de constituição do Carnaval na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, interpretando a ação dos diferentes agentes sociais envolvidos na folia considerada por muitos a “mais retumbante festa pagã dessa zona sulina”, devido à rivalidade e suntuosidade dos dois principais blocos do município: Ride Palhaço e Democráticos, que são nossos dois principais objetos de análise. O recorte cronológico compreende as décadas de 1960 a 1990 em razão da expectativa gerada pelos blocos, os quais nesse período comemoraram bodas de prata e de ouro. Entretanto, ambos ficaram alguns anos sem desfilar, surgindo assim novos blocos, formados por aqueles que antes eram os expectadores e não tinham condição de desfilar nos carros alegóricos.

Palavras-Chave: Festa. Cultura. Memória.

saberes educacionais: a lei 10639/03 no ensino pÚblico estadual na cidade de Pouso Alegre-MG.

Bruna de Fátima Brito
Universidade do Vale do Sapucaí

Andrea Silva Domingues
Universidade do Vale do Sapucaí

Resumo: Neste artigo realizamos uma reflexão de como o negro é representado nos livros didáticos destinados ao ensino fundamental da rede pública estadual da cidade de Pouso Alegre-MG, discutimos a implementação da lei 10.639/03 que se refere a obrigatoriedade do ensino da cultura africana e afro-brasileira no sistema escolar. O objetivo central é compreender como está ocorrendo à implementação neste material didático, observando os diferentes discursos dos conteúdos trabalhados e a construção da imagem do negro dentro do sistema escolar na contemporaneidade; bem como a construção da identidade e suas representações dentro do processo de ensino aprendizagem.

Palavras- Chave: Cultura. Identidade. Discurso

GEO-HISTÓRIA: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR COM O JOGO “ROME: TOTAL WAR”

CÁSSIO RAFAEL MARTINS SANTOS
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

JULIANO HIROSHI IKEDA ISHIMURA
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
RESUMO: O presente artigo tem por objetivo, a partir do jogo para computador “Rome: Total War”, ambientado na Roma Antiga, com auxilio da interdisciplinaridade, demonstrar como o professor de História pode-se utilizar desta tecnologia juntamente com a disciplina de Geografia, a fim de mostrar como é importante o educador trabalhar em conjunto com outras disciplinas para termos um melhor entendimento da própria História. Aqui, mostraremos como tais disciplinas estão tão próximas, e que, através de uma nova metodologia, como podemos analisar os mapas existentes no jogo com os do Google Maps, e também os existentes na internet como fonte de pesquisa.

Palavras-Chave: Jogos Eletrônicos. Ensino de História. Geografia. Interdisciplinaridade.


IDENTIDADE, CULTURA, MEMÓRIA E RESISTENCIA PELAS PÁGINAS DO JORNAL 28 DE SETEMBRO EM POUSO ALEGRE/MG

JONATAS ROQUE RIBEIRO
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG

ELIZABETE MARIA ESPÍNDOLA
Universidade do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG; Universidade Federal de Minas Gerais

Resumo: O presente artigo buscou analisar os discursos identitários do Jornal O 28 de Setembro, seguindo os procedimentos teórico-metodológicos apontado por Maria do Rosário da Cunha Peixoto e Heloísa de Faria Cruz no artigo “Na Oficina do Historiador: conversas sobre História e Imprensa”. O jornal foi produzido e mantido pelo Clube negro pousoalegrense 28 de Setembro. O Clube, ao longo de sua existência, evidenciou práticas culturais de afirmação e valorização da cultura, da identidade e da memória dos afrodescendentes, e uma destas práticas, foi o jornal O 28 de Setembro, que trazia em suas páginas os discursos e ideologias dos seus representantes, posicionando-se politicamente frente à sociedade pouso-alegrense.

Palavras-Chave: Linguagem. Discurso. Identidade.


UM JORNAL OPERÁRIO: RESISTÊNCIA E MILITÂNICA NOS TEMPOS DA DITADURA MILITAR

lUIS cLAUDIO DE aSSIS moTTA
Universidade do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG

Resumo: Os jornais da chamada imprensa alternativa, como é o caso dos semanários de cunho sindicalista ou partidário, surgiram, ainda, no século XIX, com a formação das primeiras organizações operárias em nosso país, a partir da chegada dos imigrantes europeus. Estes jornais emprestaram sua capacidade de organização do proletariado à luta de resistência e conscientização do povo. No sentido de se contrapor ao Estado de exceção, durante a ditadura militar no Brasil, de 1964 a 1985, surge o “Tribuna da Luta Operária”, veículo representante dessa imprensa alternativa, que ajudou na retomada da democracia em nosso país, objeto este, que o presente artigo se propõe a apresentar.

Palavras-chave: Ditadura. Imprensa. Resistência


XIV Semana de História - História e Meio Ambiente

Programação


Dia 08 de maio

18h - Credenciamento

19h - Abertura Solene

19h30min - Conferência: História ambiental: novos rumos no campo da história - Dr. Eurípedes Furnes/ Universidade Federal do Ceará - UFC

21h - Café

Dia 09 de maio

14h - Grupos de Trabalho: comunicações coordenadas

16h - Cine Debate

Filme: As vinhas da ira

Debatedor: Alexandre Carvalho de Andrade

18h30min - Intervalo

19h - Conferência – História Ambiental e História Oral como possibilidade de pesquisa – Dr. Marcos Montysuma/Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

21h - Café

Dia 10 de maio

14h - Grupos de Trabalho – comunicações coordenadas.

19h - Encerramento das atividades – Tradicional Macarronada do curso de História (adesão).

Realização

Curso de História/Univás

Pró-reitoria de extensão e Assuntos Comunitários/Univás

Apoio

FUVS

Direção acadêmica da Unidade Fátima/Univás

Coordenação Geral

Andrea Silva Domingues

Elizabete Maria Espindola

Comissão Científica

Alexandre Carvalho de Andrade

Ana Eugênia Nunes de Andrade

Andrea Silva Domingues

Benedita Celeste de Moraes Pinto

Débora Raquel Hettwer Massmann

Elizabete Maria Espindola

Greciely Cristina da Costa

José Amilton de Souza

José Roberto Gonçalves

Juliano Histoshi Ikeda Ishimura

Comissão organizadora

Alexandre de Andrade Brianese

Ana Carolina Sales de Oliveira

Ana Rosa Nunes de Andrade

João Baptista de Almeida Junior

Julio de Moreira Gomes

Maria Lucia P. Saponara

Marilda de Castro Laraia

Rubens de Barros Laraia

Egressos do Curso de História

Alessandra Mara Rosa de Melo

Cleyton Antônio da Costa

Cristiano Guerra Leal

Diego Natali

Monitores

Acadêmicos do curso de história

Período de Inscrições


Participação
Investimento
Pagamento de Inscrições
Participante (individual) com apresentação de trabalho
30,00
25/02/2013 a 05/04/2013
Participante (em co-autoria) com apresentação de trabalho
30,00
25/02/2013 a 05/04/2013
Participante (ouvinte) sem apresentação de trabalho
25,00
25/02/2013 a 03/05/2013

OBSERVAÇÃO
 Prazo para ENVIO de artigos completos: até 05 de ABRIL de 2013 IMPRETERIVELMENTE


FICHA DE INSCRIÇÃO

Nome:
Endereço:
Cidade:                                     Estado:
Telefone:                
Celular:
E-mail:

Ouvinte (   )               com apresentação de trabalho (   )

OBS: QUEM FOR APRESENTAR TRABALHO DEVE VERIFICAR AS NORMAS NO BLOG:
http://narrativasdobrasil.blogspot.com.br/2013/02/xiv-semana-de-historia.html


Simpósios Temáticos

01. Dizeres em curso: Sentidos, História e Meio Ambiente
Coordenadores: Profª Drª Débora Raquel Hettwer Massmann (Univás), Profª Drª Greciely Cristina da Costa (Univás) e Profª Telma Domingues da Silva (Univás).

História e Meio Ambiente são temas que colocam em circulação memória, perspectivas, sentidos, dizeres em curso que ora se fundem ora se distinguem. Este grupo de trabalho acolhe pesquisas que tratam da produção e da circulação de discursos sobre o meio ambiente e sobre as mudanças ambientais, em especial aquelas que podem afetar e alterar o curso da história.  O debate sobre concepções religiosas, científicas e interesses políticos e/ou econômicos que tocam a questão do Meio Ambiente também constituem objeto de reflexão deste GT.

02. História, Natureza, Cultura e Oralidade
Coordenadores: Dr. Eurípedes Funes (UFCE) e Dr. Marcos Montysuma (UFSC) e Profº Ms. Alexandre Carvalho de Andrade (Univás/Unesp).

O estudo das relações entre o homem e seu ambiente, na perspectiva da história ambiental, um novo campo que vem se firmando na produção historiográfica brasileira nos últimos tempos. Trata-se de refletir a relação entre natureza e cultura, em suas múltiplas possibilidades. Neste sentido as temáticas e objetos de investigação são de possibilidades amplas, passando pelo processo de ocupação e exploração e transformação do meio ambiente e os impactos ambientais, os movimentos sociais migratórios e as lutas pelo direito aos bens da natureza em seus mais diferentes biomas. Debates sobre o desenvolvimento sustentável, o agronegócio, espaços de trabalho, ambiente fabril, moradia, memórias, entre tantos outros. As fontes para os estudos no campo da história ambiental são as mais diversas. Aqui nos interessam as comunicações que trazem como fontes fundamentais narrativas, depoimentos, memórias de sujeitos que vivenciaram experiências onde natureza e cultura se entrecruzam.

03. Espaço e sociabilidade
Coordenadores: Profº Dr. José Roberto Gonçalves (Univás); Profª Ms. Ana Eugênia Nunes de Andrade (Univás/PUC-SP) e Profº Ms. Juliano Hiroshi Ikeda (Univás).

Estudos que tenham como objetivo as configurações assumidas pelas sociedades, as relações entre grupos, indivíduos e movimentos, bem como práticas, interações e integrações que permitam a constituição de novos espaços, o entendimento das relações entre as formas de organização material e simbólica e as manifestações do poder nas sociedades.

04. Fontes documentais e pesquisa Histórica
Coordenadores:  Profª Ms. Elizabete Maria Espíndola (Univás/UFMG) e Ms. Marilede Lázara Cassoli  (UFMG) e Profº Diego Natali

A proposta do presente GT busca atender as pesquisas que giram em torno de fontes textuais como: fontes cartoriais, paroquiais (batismo, casamento e óbito), atas de associações diversas, imprensa (jornais) como também, cartas e diários íntimos. Objetivamos através das discussões problematizar as questões metodológicas quanto aos usos de tais fontes para pesquisa historiográfica. Nossa proposta caminha de encontro aos novos desafios que os estudos historiográficos colocam a todo o momento ao historiador. A atualização das discussões neste âmbito nos leva a uma reflexão constante sobre a sociedade e suas práticas culturais.  

Avisos importantes

OBSERVAÇÃO: é necessário indicar em rodapé a Linha de Pesquisa na qual o(s) artigo(s) se inscreve(m).

Prazo para ENVIO de artigos completos: até 05 de abril de 2013 IMPRETERIVELMENTE.

Enviar os artigos para o email: historiaunivasemeioambiente@gmail.com

Serão aceitos artigos com base em pesquisas e contribuições inéditas, nas áreas que contemplam os Simpósios Temáticos da XIV Semana de História.

Serão aceitos UM artigo para cada individuo como autor PRINCIPAL e o MÁXIMO de TRÊS artigos desse mesmo individuo na condição de CO-AUTOR.

As apresentações dos trabalhos serão em forma de COMUNICAÇÕES ORAIS, com tempo estipulado de 10 minutos por trabalho.

Só serão PUBLICADOS e distribuídos CERTIFICADOS aos artigos e seus respectivos autores que forem ACEITOS pela COMISSÃO CIENTÍFICA, submetidos até a data limite (05 de abril de 2013). Além disso, TODOS os trabalhos deverão ser apresentados durante as seções de comunicações a realizar-se nos dias 9 e 10 de maio de 2013, nas dependências da UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ, Unidade FÁTIMA, localizada na Avenida Prefeito Tuany Toledo, 470, bairro Fátima, Pouso Alegre, MG.

As apresentações dos trabalhos serão em forma de COMUNICAÇÕES ORAIS, com tempo estipulado de 10 minutos por trabalho.

Normas para publicação de artigo


O TÍTULO, DE ATÉ 100 CARACTERES, DEVE VIR EM NEGRITO, EM MAIÚSCULAS, CENTRALIZADO, EM FONTE TIMES 16
AUTOR1, AUTOR2, AUTOR3
(O NOME DOS AUTORES DEVE VIR EM MAIÚSCULAS, CENTRALIZADO, EM FONTE TIMES 12, EM NEGRITO)
Universidade do Vale do Sapucaí
Av. Pref. Tuany Toledo, 470 – 37550-000 – Pouso Alegre – MG – Brasil
(A filiação institucional, exemplificada acima, deve vir centralizada, sem negrito, em fonte Times 12)
e-mail do autor1, e-mail do autor2, e-mail do autor3
(os emails devem vir centralizados, em Fonte Courier New, de tamanho 10, sem negrito)

Resumo. O resumo em português deve vir em itálico, em fonte Times, de corpo 12, e deve possuir no máximo 500 caracteres, incluídos os espaços em branco. O resumo deve possuir alinhamento justificado (e não centralizado), e deve vir com recuo de 1,0 cm na margem direita e esquerda, de forma que fique um pouco mais estreito do que o corpo do trabalho. As palavras-chave, abaixo, devem ser separadas por ponto, e não podem somar, no total, mais de 100 caracteres, incluídos os espaços em branco.

Palavras-Chave. Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.

1. Formatação do trabalho 

O trabalho deve ser desenvolvido em folha de tamanho A4 (210 x 297 mm), com as seguintes margens: esquerda = 3,0 cm; direita = 3,0 cm; superior = 3,5 cm; e inferior = 2,5 cm. O texto do trabalho deve vir com fonte Times 12, espaçamento simples entre as linhas e alinhamento justificado. Na primeira linha de cada parágrafo deve haver um adentramento de 1,27 cm (ou um toque na tecla TAB). O espaçamento entre os parágrafos deverá ser duplo. As páginas do trabalho não devem ser numeradas. Os títulos deverão ser numerados, vir em negrito, com fonte Times 13, e alinhamento à esquerda.  Os subtítulos, se houver, devem seguir a numeração dos títulos (1.1, 1.1.1, etc), devem vir em negrito, com fonte Times 12, e alinhamento à esquerda.  O trabalho deve conter (no mínimo 10 páginas e no máximo 15 páginas). Não são aceitos trabalhos em formato.pdf ou outros que não permitam a edição do texto.

2. Citações

As citações curtas, isto é, de até três linhas, vêm integradas ao parágrafo, sem nenhum destaque, mas isoladas por aspas. As citações longas, de mais de três linhas, vêm num parágrafo à parte, em fonte Times 10, com recuo de 4,0 cm em relação à margem esquerda. As citações longas não vêm isoladas por aspas. Em todos os casos, devem ser informados, próximo à citação, o sobrenome do autor, o ano de publicação da obra e o número da página de onde o trecho citado foi retirado, como indicado abaixo.
Este é um exemplo de citação curta: “a referência bibliográfica é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento que permite sua identificação individual” (Severo, 2000, p.11).

Este é um exemplo de citação longa:

Em uma sociedade como a nossa, conhecemos, é certo, procedimentos de exclusão. O mais evidente, o mais familiar também, é a interdição. Sabe-se bem que não se tem o direito de dizer tudo, que não se pode falar de tudo em qualquer circunstância, que qualquer um, enfim, não pode falar de qualquer coisa. (Foucault, 1996, p. 9).

3. Referências

As referências bibliográficas devem acompanhar o padrão da ABNT (NBR6023) e devem ser apresentadas em ordem alfabética. As referências devem conter apenas os textos que foram citados no corpo do trabalho. Textos que foram consultados e que não foram citados devem ficar de fora das referências.  Os exemplos de referências mais comuns são informados abaixo.

SOBRENOME, Nome. Título do livro em negrito: subtítulo sem negrito. Local de publicação: Editora, ano de publicação.

SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título do livro em negrito. Local de publicação: Editora, ano de publicação.

SOBRENOME, Nome. Título de parte (capítulo) do livro sem negrito In SOBRENOME, Nome. (org.).  Título do livro em negrito. Local de publicação: Editora, ano de publicação. pp.18-25. 

SOBRENOME, Nome. Título da tese em negrito. Ano. 300 f. Tese (Doutorado em História) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP.

SOBRENOME, Nome.  Título da matéria ou do site em negrito. Disponível em . Acesso em: 10 fev 2010.