Resumos
Anais Eletrônicos da XIV Semana
de História e Meio Ambiente
II Encontro dos Pesquisadores de História
II Encontro dos Pesquisadores de História
Comissão Organizadora
Alexandre Carvalho de
Andrade
Ana Eugênia Nunes de
Andrade
Juliano Hiroshi Ikeda Ishimura
A PRÁTICA DO SKATE NA CIDADE DE POUSO ALEGRE/MG: ENSAIOS
POLÍTICOS DA JUVENTUDE
ALEXANDRE SILVA
MENDES
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ALEXANDRE CARVALHO
DE ANDRADE
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Estadual Paulista - Rio Claro/SP
RESUMO: O presente artigo
tem por objetivo analisar as transformações que envolveram o comportamento dos
jovens na cidade de Pouso Alegre a partir da prática do skate. Este esporte tão
comum à paisagem urbana, sempre esteve envolto em questões polêmicas e na referida
cidade não foi diferente. De um lado analisamos o crescimento populacional e
econômico da cidade de Pouso Alegre e paralelamente o poder de articulação que
o jovem passou a sustentar, desde a metade do século XX.
Palavras- chave: Skate. Juventude. Cidade.
“QUE SARNEY É ESSE”? O
GRITO DE PROTESTO NAS LETRAS DO ROCK NACIONAL (1985-1989)
ANA PAULA DE PÁDUA
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ANA EUGÊNIA NUNES
DE ANDRADE
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP
Resumo: O presente artigo
propõe a análise das letras do rock nacional no período de 1985 a 1989, Focamos o
inicio da redemocratização, a Constituição de 88 e os diversos planos adotados
no governo de Sarney para a contenção da inflação. Para tanto, selecionamos
sete letras de canções de bandas diversas que permitiram uma reflexão do
contexto histórico. A música é uma expressão do pensamento do compositor, que
se vê envolvido com as causas que interferem no seu cotidiano.
Palavras-chave: Rock. Política. Década de 80.
ENTRE CULTURAS E
SOCIEDADE: A FESTA NORDESTINA COMO PONTO DE ENCONTRO EM POUSO ALEGRE/MG
BÁRBARA
CRISTINE CASALLECHI FONSECA SIMÕES
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ANDREA
SILVA DOMINGUES
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
Resumo: Ao desenvolvermos uma pesquisa
inicial sobre a trajetória de vida de homens e mulheres que se deslocaram
socialmente do nordeste brasileiro para a cidade de Pouso Alegre – MG
buscou-se, neste artigo, trabalhar as práticas culturais nordestinas que
permaneceram no cotidiano da cidade e como estas contribuíram e contribuem para
a construção e/ou desconstrução da identidade destes personagens. Ao nos
aproximar do objeto de estudo de maneira tão singular, o trabalho com a
história oral serviu de guia para compreendermos as resignificações desses
sujeitos que se dão através das evidências produzidas a partir da relação entre
linguagem e mundo. Entendendo a Festa Nordestina, em suas variadas concepções,
como ponto de encontro cultural e social, buscamos, através da análise dos
depoimentos, o ir e vir das memórias coletadas, onde a maneira pela qual essas
narrativas tomam forma é de fundamental importância na prática da escrita da
história, pois essas memórias não permanecem estáticas, elas se movimentam.
Nelas observamos as razões de se enaltecer certas lembranças e “esquecer” outras.
O “não dito” se torna parte fundamental desse trabalho por entendermos que as
experiências desses migrantes influem a todo o momento na constituição de suas
memórias e de sua identidade como sujeitos ativos na cidade.
Palavras-chave: Nordestinos. Migração. Cultura.
“ficava todo mundo lá em cima,
perto da quermesse”: memórias e sociabilidades dos festejos de 16 de julho em
Borda da Mata/MG
cleyton antonio da costa
Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo/SP
maRIA DO ROSÁRIO CUNHA pEIXOTO
Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo/SP
Resumo: O presente artigo
tem como objetivo elencar a sociabilidade que se fez e faz presente nos dias de
festejos na cidade de Borda da Mata, localizada no Sul de Minas Gerais.
Trabalhando metodologicamente com a prática da História Oral e com os
cruzamentos de outras fontes como jornais e fotografias podem-se vislumbrar os
diferentes olhares e experiências que permeiam as festividades de 16 de julho.
Desta forma, é possível evidenciar diferentes sujeitos sociais que participaram
e participam das festividades que oportunizam compreender e discutir diversas
experiências e memórias.
Palavras-Chave: Festa.
Sociabilidade. Memória.
NEM SÓ DE FILÓSOFOS
VIVE ATENAS: AS REPRESENTAÇÕES DO RURAL PELOS MEMORIALISTAS CAMANDUCAIENSES
DANILO
ANTONIO DOS SANTOS
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
Resumo: Neste artigo
analisamos as representações do rural por dois memorialistas camanducaienses.
Por ser um município que teve intensa relação com práticas rurais, entendemos
que os homens campesinos foram excluídos da historiografia oficial, sendo
representados de formas pejorativas pelas elites letradas. Para essas elites, o
município era a terra dos filósofos e por isso a chamaram de Atenas do Sul de
Minas. Portanto, a exaltação dos aspectos considerados eruditos, legou ao rural
as representações de arcaico e incivilizado.
Palavras-Chave: Camanducaia.
Rural. Memorialistas.
E SE CONSOLIDOU A
SOCIEDADE URBANA: PARA O BENEFÍCIO DE QUEM?
DIEGO
GARCIA DE CARVALHO
Universidade do
Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ALEXANDRE
CARVALHO DE ANDRADE
Universidade do
Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Estadual Paulista - Rio Claro/SP
Resumo:
Os
processos de consolidação do espaço urbano se concretizam mediante as
intervenções da sociedade sobre o meio em que vive. |Partindo do pressuposto
que esta interação reflete diretamente no cotidiano dos sujeitos sociais, este
trabalho propõe uma análise dos impactos gerados por essa interação entre homem
e meio ambiente nas cidades. Portanto, é de considerável pertinência a
compreensão das relações econômicas, espaciais e socioculturais que ocorreram
nos processos históricos de formação das cidades, para, assim, entender as
dinâmicas dos espaços urbanos atuais.
Palavras
Chave:
Espaço. Cidade. Urbanização.
DINÂMICAS DA CIDADE: O
MERCADO MUNICIPAL DE POUSO ALEGRE/MG (1970-2004)
FERNANDO HENRIQUE
DO VALE
Universidade
do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG
ANA EUGÊNIA NUNES
DE ANDRADE
Universidade
do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP
Resumo: No artigo
indagamos o crescimento da cidade com a vinda de indústrias e novas
tecnologias. Há um aumento populacional significativo, transformando assim as
dinâmicas dos sujeitos sociais. Os discursos dos políticos enfatizam os
aspectos econômicos. O Mercado passa por outra reforma, chamando a atenção de
turistas e dos moradores da região. Com isso, as práticas culturais acabam
sendo sufocadas em virtude de outros investimentos e interesses políticos,
sendo que algumas ainda mantêm-se vivas em resistência às novas tendências do
comércio.
Palavras-Chave: Industrialização.
Mercado. Políticas Públicas.
DANÇAS, MEMÓRIAS E
RESISTÊNCIA NO ARRAIÁ DO ZÉ BAGUNÇA EM BUENO BRANDÃO/MG
JOÃO MARCOS
ALEXANDRE
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ELIZABETE MARIA
ESPÍNDOLA
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre; Universidade Federal de Minas Gerais
RESUMO: este artigo busca
apresentar algumas considerações sobre a pesquisa em desenvolvimento com a
temática O Arraiá do Zé Bagunça em Bueno Brandão MG. Estudo que busca
compreender o surgimento desta festa de caráter popular, os sujeitos sociais
que dela participam e os muitos momentos que a festa disponibiliza a quem
participa como as danças e as manifestações culturais como forma de
resistência. Nosso intuito é conhecer e compreender as transformações pelas
quais as danças na festa têm passado desde sua criação até os dias atuais, bem
como as tensões oriundas, os embates e disputas de poder. Tal festejo ocorre
anualmente no mês de julho desde aproximadamente o início da década de 80.
Palavras-chave: Dança. Memória.
Festa. Cultura Popular.
MEMÓRIAS REVELADAS: MUSEU HISTÓRICO MUNICIPAL TUANY TOLEDO
DE POUSO ALEGRE/MG
LUANA TAIS DOS
SANTOS
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ANA EUGÊNIA NUNES
DE ANDRADE
Universidade
do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG; Pontifícia Universidade Católica/SP
Resumo: O presente artigo
propõe compreender os caminhos percorridos para a criação, organização e o
cotidiano da primeira exposição de objetos antigos de Pouso Alegre. Analisamos
a história da cidade, o cotidiano e as mentalidades presentes na sociedade nas
décadas 1950 e 1960. Dirigimos nosso olhar a “Avenida Doutor Lisboa”, pois era
ali que se localizava uma distinta loja chamada Casa Vitale, que foi palco da
primeira exposição na cidade, para então se formar o embrião que daria em 02 de
abril de 1990 origem ao MHMTT local destinado as memórias da cidade.
Palavras-chave: Museu. Avenida
Doutor Lisboa. Memória.
CONSTRUÍNDO PARENTADO:
ALIANÇAS MATRIMONIAIS NA ALTA SOCIEDADE DA FLORENÇA DO QUATTROCENTO
MARIA
VERONICA PEREZ FALLABRINO
Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo/SP
Resumo: O presente artigo se propõe
considerar as alianças matrimoniais forjadas pela elite mercantil da Florença
do Quattrocento sob o viés de elemento propulsor de vínculos sociais, políticos
e econômicos úteis para honrar o prestígio das famílias e assegurar vínculos de
solidariedade nos bastidores da vida pública. Nessa perspectiva, serão
analisados tratados, cartas e diários pessoais da época, para ter contato não
só com os valores dessa sociedade, mas com as experiências subjetivas.
Palavras-Chave: Casamento. Sociedade
mercantil. Florença.
Dizeres,
memória, sentidos: as experiências dos alunos da EJA em Pouso Alegre/MG
marilda de castro laraia
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
RESUMO: Esta pesquisa
teve como objetivo entender as diferentes formações discursivas na prática
pedagógica do Ensino da EJA na cidade de Pouso Alegre, perceber as diferentes
memórias e sentidos que estas possuem na construção do processo de
identificação de seus educandos, bem como entender quais as formas discursivas
que emergem do processo de ensino aprendizagem e seu significado.
Palavras-chave:
EJA. Memória. Sentido.
O CARNAVAL: DISPUTAS E
TENSÕES EM SANTA RITA DO SAPUCAÍ/MG
PAOLA
NERY DE CARLI
Universidade do Vale do Sapucaí/
Pouso Alegre/MG
ANDRÉA
SILVA DOMINGUES
Universidade
do Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG
Resumo: Este artigo propõe
problematizar as disputas e formas de constituição do Carnaval na cidade de Santa
Rita do Sapucaí, Minas Gerais, interpretando a ação dos diferentes agentes
sociais envolvidos na folia considerada por muitos a “mais retumbante festa
pagã dessa zona sulina”, devido à rivalidade e suntuosidade dos dois principais
blocos do município: Ride Palhaço e Democráticos, que são nossos
dois principais objetos de análise. O recorte cronológico compreende as décadas
de 1960 a 1990 em razão da expectativa gerada pelos blocos, os quais nesse
período comemoraram bodas de prata e de ouro. Entretanto, ambos ficaram alguns
anos sem desfilar, surgindo assim novos blocos, formados por aqueles que antes
eram os expectadores e não tinham condição de desfilar nos carros alegóricos.
Palavras-Chave: Festa. Cultura. Memória.
saberes
educacionais: a lei 10639/03 no ensino pÚblico estadual na cidade de Pouso
Alegre-MG.
Bruna de Fátima Brito
Universidade do Vale do Sapucaí
Andrea Silva Domingues
Universidade do Vale do Sapucaí
Resumo: Neste artigo
realizamos uma reflexão de como o negro é representado nos livros
didáticos destinados ao ensino fundamental da rede pública estadual da cidade
de Pouso Alegre-MG, discutimos a implementação da lei 10.639/03 que se refere a
obrigatoriedade do ensino da cultura africana e afro-brasileira no sistema
escolar. O objetivo central é compreender como está ocorrendo à implementação neste material didático, observando
os diferentes discursos dos conteúdos trabalhados e a construção da imagem
do negro dentro do sistema escolar na contemporaneidade; bem como a construção
da identidade e suas representações dentro do processo de ensino aprendizagem.
Palavras- Chave: Cultura. Identidade. Discurso
GEO-HISTÓRIA: UMA
PROPOSTA INTERDISCIPLINAR COM O JOGO “ROME: TOTAL WAR”
CÁSSIO
RAFAEL MARTINS SANTOS
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
JULIANO
HIROSHI IKEDA ISHIMURA
Universidade do Vale do
Sapucaí/Pouso Alegre/MG
RESUMO: O presente artigo
tem por objetivo, a partir do jogo para computador “Rome: Total War”,
ambientado na Roma Antiga, com auxilio da interdisciplinaridade, demonstrar
como o professor de História pode-se utilizar desta tecnologia juntamente com a
disciplina de Geografia, a fim de mostrar como é importante o educador
trabalhar em conjunto com outras disciplinas para termos um melhor entendimento
da própria História. Aqui, mostraremos como tais disciplinas estão tão
próximas, e que, através de uma nova metodologia, como podemos analisar os
mapas existentes no jogo com os do Google Maps, e também os existentes na
internet como fonte de pesquisa.
Palavras-Chave: Jogos Eletrônicos.
Ensino de História. Geografia. Interdisciplinaridade.
IDENTIDADE, CULTURA, MEMÓRIA
E RESISTENCIA PELAS PÁGINAS DO JORNAL 28 DE SETEMBRO EM POUSO ALEGRE/MG
JONATAS ROQUE
RIBEIRO
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG
ELIZABETE MARIA
ESPÍNDOLA
Universidade
do Vale do Sapucaí/Pouso Alegre/MG; Universidade Federal de Minas Gerais
Resumo: O presente
artigo buscou analisar os discursos identitários do Jornal O 28 de Setembro,
seguindo os procedimentos teórico-metodológicos apontado por Maria do Rosário
da Cunha Peixoto e Heloísa de Faria Cruz no artigo “Na Oficina do Historiador:
conversas sobre História e Imprensa”. O jornal foi produzido e mantido pelo
Clube negro pousoalegrense 28 de Setembro. O Clube, ao longo de sua existência,
evidenciou práticas culturais de afirmação e valorização da cultura, da
identidade e da memória dos afrodescendentes, e uma destas práticas, foi o
jornal O 28 de Setembro, que trazia em suas páginas os discursos e ideologias
dos seus representantes, posicionando-se politicamente frente à sociedade
pouso-alegrense.
Palavras-Chave: Linguagem. Discurso.
Identidade.
UM JORNAL OPERÁRIO: RESISTÊNCIA E MILITÂNICA NOS TEMPOS DA
DITADURA MILITAR
lUIS
cLAUDIO DE aSSIS moTTA
Universidade do
Vale do Sapucaí/ Pouso Alegre/MG
Resumo: Os
jornais da chamada imprensa alternativa, como é o caso dos semanários de cunho
sindicalista ou partidário, surgiram, ainda, no século XIX, com a formação das
primeiras organizações operárias em nosso país, a partir da chegada dos
imigrantes europeus. Estes jornais emprestaram sua capacidade de organização do
proletariado à luta de resistência e conscientização do povo. No sentido de se
contrapor ao Estado de exceção, durante a ditadura militar no Brasil, de 1964 a
1985, surge o “Tribuna da Luta Operária”, veículo representante dessa imprensa
alternativa, que ajudou na retomada da democracia em nosso país, objeto este,
que o presente artigo se propõe a apresentar.
Palavras-chave: Ditadura. Imprensa. Resistência
XIV Semana de História - História e Meio Ambiente
Programação
Dia 08 de maio
18h - Credenciamento
19h - Abertura Solene
19h30min - Conferência:
História ambiental: novos rumos no campo da história - Dr. Eurípedes Furnes/ Universidade
Federal do Ceará - UFC
21h - Café
Dia 09 de maio
14h - Grupos de
Trabalho: comunicações coordenadas
16h - Cine Debate
Filme: As vinhas da
ira
Debatedor: Alexandre
Carvalho de Andrade
18h30min - Intervalo
19h - Conferência –
História Ambiental e História Oral como possibilidade de pesquisa – Dr. Marcos
Montysuma/Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
21h - Café
Dia 10 de maio
14h - Grupos de
Trabalho – comunicações coordenadas.
19h - Encerramento
das atividades – Tradicional Macarronada do curso de História (adesão).
Realização
Curso de História/Univás
Pró-reitoria de extensão
e Assuntos Comunitários/Univás
Apoio
FUVS
Direção acadêmica da
Unidade Fátima/Univás
Coordenação Geral
Andrea Silva
Domingues
Elizabete Maria
Espindola
Comissão Científica
Alexandre Carvalho de
Andrade
Ana Eugênia Nunes de
Andrade
Andrea Silva
Domingues
Benedita Celeste de
Moraes Pinto
Débora Raquel
Hettwer Massmann
Elizabete Maria
Espindola
Greciely Cristina da
Costa
José Amilton de Souza
José Roberto
Gonçalves
Juliano Histoshi
Ikeda Ishimura
Comissão organizadora
Alexandre de Andrade
Brianese
Ana Carolina Sales de
Oliveira
Ana Rosa Nunes de
Andrade
João Baptista de
Almeida Junior
Julio de Moreira
Gomes
Maria Lucia P. Saponara
Marilda de Castro Laraia
Rubens de Barros
Laraia
Egressos do Curso de
História
Alessandra Mara Rosa
de Melo
Cleyton Antônio da
Costa
Cristiano Guerra Leal
Diego Natali
Monitores
Acadêmicos do curso
de história
Período
de Inscrições
Participação
|
Investimento
|
Pagamento
de Inscrições
|
Participante (individual) com apresentação de
trabalho
|
30,00
|
25/02/2013 a 05/04/2013
|
Participante (em co-autoria) com apresentação de
trabalho
|
30,00
|
25/02/2013 a 05/04/2013
|
Participante (ouvinte) sem apresentação de
trabalho
|
25,00
|
25/02/2013 a 03/05/2013
|
OBSERVAÇÃO
Prazo para ENVIO de artigos completos: até 05 de ABRIL de
2013 IMPRETERIVELMENTE
FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome:
|
Endereço:
|
Cidade:
Estado:
|
Telefone:
Celular:
|
E-mail:
|
Ouvinte ( ) com apresentação de trabalho
( )
|
OBS: QUEM FOR APRESENTAR TRABALHO DEVE VERIFICAR AS NORMAS NO BLOG:
http://narrativasdobrasil.blogspot.com.br/2013/02/xiv-semana-de-historia.html
Simpósios Temáticos
01.
Dizeres em curso: Sentidos, História e Meio Ambiente
Coordenadores: Profª Drª Débora Raquel
Hettwer Massmann (Univás), Profª Drª Greciely Cristina da
Costa (Univás) e Profª Telma Domingues da Silva (Univás).
História e Meio Ambiente são temas que colocam em circulação memória,
perspectivas, sentidos, dizeres em curso que ora se fundem ora se distinguem.
Este grupo de trabalho acolhe pesquisas que tratam da produção e da circulação
de discursos sobre o meio ambiente e sobre as mudanças ambientais, em especial
aquelas que podem afetar e alterar o curso da história. O debate sobre
concepções religiosas, científicas e interesses políticos e/ou econômicos que
tocam a questão do Meio Ambiente também constituem objeto de reflexão deste GT.
02.
História, Natureza, Cultura e Oralidade
Coordenadores: Dr.
Eurípedes Funes (UFCE) e Dr. Marcos Montysuma (UFSC) e Profº Ms. Alexandre Carvalho de Andrade (Univás/Unesp).
O estudo das relações
entre o homem e seu ambiente, na perspectiva da história ambiental, um novo
campo que vem se firmando na produção historiográfica brasileira nos últimos
tempos. Trata-se de refletir a relação entre natureza e cultura, em suas
múltiplas possibilidades. Neste sentido as temáticas e objetos de investigação
são de possibilidades amplas, passando pelo processo de ocupação e exploração e
transformação do meio ambiente e os impactos ambientais, os movimentos sociais
migratórios e as lutas pelo direito aos bens da natureza em seus mais
diferentes biomas. Debates sobre o desenvolvimento sustentável, o agronegócio,
espaços de trabalho, ambiente fabril, moradia, memórias, entre tantos outros.
As fontes para os estudos no campo da história ambiental são as mais diversas.
Aqui nos interessam as comunicações que trazem como fontes fundamentais
narrativas, depoimentos, memórias de sujeitos que vivenciaram experiências onde
natureza e cultura se entrecruzam.
03.
Espaço e sociabilidade
Coordenadores: Profº
Dr. José Roberto Gonçalves (Univás); Profª Ms. Ana Eugênia Nunes de Andrade
(Univás/PUC-SP) e Profº Ms. Juliano Hiroshi Ikeda (Univás).
Estudos que tenham como objetivo as configurações
assumidas pelas sociedades, as relações entre grupos, indivíduos e movimentos,
bem como práticas, interações e integrações que permitam a constituição de
novos espaços, o entendimento das relações entre as
formas de organização material e simbólica e as manifestações do poder nas
sociedades.
04.
Fontes documentais e pesquisa Histórica
Coordenadores:
Profª Ms. Elizabete Maria Espíndola (Univás/UFMG) e Ms. Marilede
Lázara Cassoli (UFMG)
e Profº Diego Natali
A proposta
do presente GT busca atender as pesquisas que giram em torno de
fontes textuais como: fontes cartoriais, paroquiais (batismo,
casamento e óbito), atas de associações diversas, imprensa (jornais)
como também, cartas e diários íntimos. Objetivamos através das
discussões problematizar as questões metodológicas quanto aos usos de tais
fontes para pesquisa historiográfica. Nossa proposta caminha de
encontro aos novos desafios que os estudos historiográficos colocam a todo
o momento ao historiador. A atualização das discussões neste âmbito
nos leva a uma reflexão constante sobre a sociedade e suas práticas culturais.
Avisos importantes
OBSERVAÇÃO: é necessário indicar em rodapé a Linha de Pesquisa na qual o(s) artigo(s) se inscreve(m).
OBSERVAÇÃO: é necessário indicar em rodapé a Linha de Pesquisa na qual o(s) artigo(s) se inscreve(m).
Prazo para ENVIO de artigos
completos: até 05 de abril de 2013 IMPRETERIVELMENTE.
Enviar os artigos para o email: historiaunivasemeioambiente@gmail.com
Serão
aceitos artigos com base em pesquisas e contribuições inéditas, nas áreas que contemplam os Simpósios Temáticos da XIV
Semana de História.
Serão
aceitos UM artigo para cada individuo
como autor PRINCIPAL e o MÁXIMO de TRÊS artigos desse mesmo individuo na
condição de CO-AUTOR.
As
apresentações dos trabalhos serão em forma de COMUNICAÇÕES ORAIS, com tempo
estipulado de 10 minutos por trabalho.
Só
serão PUBLICADOS e distribuídos CERTIFICADOS aos artigos e seus respectivos
autores que forem ACEITOS pela COMISSÃO CIENTÍFICA, submetidos até a data
limite (05 de abril de 2013). Além disso, TODOS os trabalhos deverão ser
apresentados durante as seções de comunicações a realizar-se nos dias 9 e 10 de
maio de 2013, nas dependências da UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ, Unidade
FÁTIMA, localizada na Avenida Prefeito Tuany Toledo, 470, bairro Fátima, Pouso
Alegre, MG.
As
apresentações dos trabalhos serão em forma de COMUNICAÇÕES ORAIS, com tempo
estipulado de 10 minutos por trabalho.
Normas para publicação
de artigo
O TÍTULO, DE ATÉ 100 CARACTERES, DEVE VIR EM NEGRITO, EM MAIÚSCULAS, CENTRALIZADO, EM FONTE TIMES 16
AUTOR1,
AUTOR2, AUTOR3
(O
NOME DOS AUTORES DEVE VIR EM MAIÚSCULAS, CENTRALIZADO, EM FONTE TIMES 12, EM
NEGRITO)
Universidade
do Vale do Sapucaí
Av.
Pref. Tuany Toledo, 470 – 37550-000 – Pouso Alegre – MG – Brasil
(A
filiação institucional, exemplificada acima, deve vir centralizada, sem
negrito, em fonte Times 12)
e-mail
do autor1, e-mail do autor2, e-mail do autor3
(os
emails devem vir centralizados, em Fonte Courier New, de tamanho 10, sem
negrito)
Resumo.
O resumo em português deve vir em itálico, em fonte Times, de corpo 12, e deve
possuir no máximo 500 caracteres, incluídos os espaços em branco. O resumo deve
possuir alinhamento justificado (e não centralizado), e deve vir com recuo de
1,0 cm na margem direita e esquerda, de forma que fique um pouco mais estreito
do que o corpo do trabalho. As palavras-chave, abaixo, devem ser separadas por
ponto, e não podem somar, no total, mais de 100 caracteres, incluídos os
espaços em branco.
Palavras-Chave.
Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.
1. Formatação do trabalho
O
trabalho deve ser desenvolvido em folha de tamanho A4 (210 x 297 mm), com as
seguintes margens: esquerda = 3,0 cm; direita = 3,0 cm; superior = 3,5 cm; e
inferior = 2,5 cm. O texto do trabalho deve vir com fonte Times 12, espaçamento
simples entre as linhas e alinhamento justificado. Na primeira linha de cada
parágrafo deve haver um adentramento de 1,27 cm (ou um toque na tecla TAB). O
espaçamento entre os parágrafos deverá ser duplo. As páginas do trabalho não
devem ser numeradas. Os títulos deverão ser numerados, vir em negrito, com
fonte Times 13, e alinhamento à esquerda.
Os subtítulos, se houver, devem seguir a numeração dos títulos (1.1,
1.1.1, etc), devem vir em negrito, com fonte Times 12, e alinhamento à
esquerda. O trabalho deve conter (no mínimo 10 páginas e no máximo 15
páginas). Não são aceitos trabalhos em formato.pdf ou outros que não
permitam a edição do texto.
2. Citações
As
citações curtas, isto é, de até três
linhas, vêm integradas ao parágrafo, sem nenhum destaque, mas isoladas por
aspas. As citações longas, de mais de três linhas, vêm num parágrafo à parte,
em fonte Times 10, com recuo de 4,0 cm em relação à margem esquerda. As
citações longas não vêm isoladas por aspas. Em todos os casos, devem ser
informados, próximo à citação, o sobrenome do autor, o ano de publicação da
obra e o número da página de onde o trecho citado foi retirado, como indicado
abaixo.
Este
é um exemplo de citação curta: “a referência bibliográfica é o conjunto
padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento que permite sua
identificação individual” (Severo, 2000, p.11).
Este é um exemplo de citação
longa:
Em
uma sociedade como a nossa, conhecemos, é certo, procedimentos de exclusão. O
mais evidente, o mais familiar também, é a interdição. Sabe-se bem que não se
tem o direito de dizer tudo, que não se pode falar de tudo em qualquer
circunstância, que qualquer um, enfim, não pode falar de qualquer coisa.
(Foucault, 1996, p. 9).
3. Referências
As referências bibliográficas devem acompanhar
o padrão da ABNT (NBR6023) e devem ser apresentadas em ordem alfabética. As
referências devem conter apenas os textos que foram citados no corpo do
trabalho. Textos que foram consultados e que não foram citados devem ficar de
fora das referências. Os exemplos de
referências mais comuns são informados abaixo.
SOBRENOME,
Nome. Título do livro em negrito: subtítulo sem negrito. Local de publicação:
Editora, ano de publicação.
SOBRENOME,
Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título do livro em negrito. Local de
publicação: Editora, ano de publicação.
SOBRENOME,
Nome. Título de parte (capítulo) do livro sem negrito In SOBRENOME, Nome.
(org.). Título do livro em negrito.
Local de publicação: Editora, ano de publicação. pp.18-25.
SOBRENOME,
Nome. Título da tese em negrito. Ano. 300 f. Tese (Doutorado em História) –
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP.
SOBRENOME,
Nome. Título da matéria ou do site em
negrito. Disponível em . Acesso em: 10 fev 2010.